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CLJR dá parecer favorável ao veto do PLC que modificaria prazo para regularização de edificações no município

CLJR dá parecer favorável ao veto do PLC que modificaria prazo para regularização de edificações no município

O PLC é de autoria dos vereadores Wagner de Oliveira (PSD), o Wagnão, e Sílvia Morales (PV), e o veto, de Luciano Almeida (PP)

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fev 06, 2025
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CLJR dá parecer favorável ao veto do PLC que modificaria prazo para regularização de edificações no município
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Foto: Fabrice Desmonts

Na primeira reunião da Comissão de Legislação, Justiça e Redação (CLJR), nesta quinta-feira (6), vereadores emitiram parecer favorável ao veto do Projeto de Lei Complementar 12/2024, que propõe a ampliação do prazo, para até o final deste ano, para regularização de edificações no município, modificando a Lei Complementar 451/2023, segundo a qual, o prazo se encerrou no fim de 2024.

O PLC é de autoria dos vereadores Wagner de Oliveira (PSD), o Wagnão, e Sílvia Morales (PV) e permite a regularização de edificações, seguindo novo prazo, desde que se enquadrem como ‘situações já consolidadas no município’.

A comissão acompanhou a nota técnica elaborada pela Procuradoria Legislativa, que concordou com as razões de veto apresentadas pelo ex-prefeito Luciano Almeida (PP). A justificativa é que o projeto apresenta ilegalidade por invadir competência exclusiva do Poder Executivo e, portanto, tem vício de iniciativa.

“A comissão fez o seu papel, deliberando a favor do veto devido à nota técnica, que nós entendemos que devemos acompanhar. Agora vamos discutir o mérito em plenário”, explicou o presidente da CLJR, Gustavo Pompeo.

“É uma das proposituras que podem travar a pauta e nós temos o intuito de acelerar os processos para que o mérito seja discutido, considerando toda a legalidade possível, até para os vereadores ficarem tranquilos na hora da votação”, observou Pompeo.

O presidente do CLJR lembrou que participou da discussão do projeto, no ano passado, e que a matéria foi aprovada. Mas o prefeito anterior vetou e agora o assunto voltou para análise do veto.

“A comissão está fazendo o papel de analisar a questão da legalidade e depois os membros terão a liberdade no plenário para discutir o mérito do projeto”.

Se o veto for acatado pelo Plenário, o projeto será arquivado. Se o veto for derrubado pelos vereadores, a matéria deverá ser sancionada pelo atual prefeito (Helinho Zanatta - PSD) em um prazo de 48 horas. Em caso contrário, o projeto será promulgado pelo presidente da Câmara.

A CLJR é composta pelos vereadores Gustavo Pompeo (Avante), presidente; Renan Paes (PL), relator, e Edson Bertaia (MDB), membro.

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