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Livro do Capitão Hidalgo será lançado sábado (31), no Barão

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mai 27, 2025
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Livro do Capitão Hidalgo será lançado sábado (31), no Barão
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O livro “Capitão Hidalgo a história da vitória”, de autoria de Marcos Assef, será lançado no próximo sábado dia 31 de maio, às 9 horas, no auditório do estádio municipal Barão de Serra Negra. O evento será transmitido ao vivo no programa Clube do Rádio, da Rádio Educadora, sob o comando do radialista Djansen de Lima, no programa esportivo de Mário Luís, também na Educadora, as 18 horas da sexta feira e também em edição especial do “Café co Dorfo”, no Portal Nova 15, na sexta feira.

Os exemplares serão autografados pelo autor e vendidos a R$ 90,00. O livro tem apoio do E.C.XV de Novembro, da Prefeitura de Piracicaba através da Selam, do Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba e dos gabinetes dos vereadores Pedro Kawai e Ary Pedroso Jr. O evento também contará com um show musical do cantor Juninho Caipira.

José Hidalgo Neto, filho de Carlos e Joana, nasceu no dia 2 de novembro de 1943, mas foi registrado no dia 3 de novembro. A família morava no bairro do Brás. Zezinho, como era chamado na juventude, era o mais velho de três irmãos. Seu nome foi uma homenagem ao avô José Hidalgo Peres, figura elegante, sempre vestido com um terno de gravatinha borboleta e que chegou quase aos 100 anos. Começou a jogar futebol por diversão, mas pegou gosto pela coisa. Trabalhou desde cedo para ajudar nas despesas da família e se tornou jogador de futebol profissional no Juventus, da Mooca, tradicional bairro de São Paulo.

Lá se formou técnico em contabilidade e conheceu Clélia, que morava em frente ao estádio da Rua Javari e que se tornaria sua esposa e companheira até os dias de hoje. Atuou na seleção paulista em 1964. Despertou interesse em vários grandes clubes, mas o Juventus só aceitou negociá-lo com o XV de Piracicaba em 1966, que estava na segunda divisão de São Paulo.

Capitão Hidalgo, ao centro, em lançamento do livro na Câmara Municipal de Curitiba

No primeiro ano, o time decidiu o título, mas perdeu a decisão e ficou na “segundona” mais um ano. Em 1967, muito dinheiro foi investido e o XV subiu para a primeira divisão promovendo uma festa poucas vezes vista na cidade. Esteve emprestado ao Atlético-MG por alguns meses em 1969 e veio para o Coritiba em 1970 com a intenção de ficar pouco tempo por aqui e voltar para o futebol, paulista. Por aqui está há 55 anos.

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