Viletim

Viletim

Muros da ETA Luiz de Queiroz são revitalizados com painéis artísticos

Espaço foi ocupado por artistas piracicabanos, que transformaram os muros com obras divertidas

Avatar de Viletim
Viletim
mar 18, 2025
∙ Pago
1
1
Compartilhar

O Semae Piracicaba, em parceria com a CPFL Paulista, finalizou a revitalização dos muros externos da Estação de Tratamento de Água (ETA) Luiz de Queiroz, na avenida Beira Rio, em frente ao Museu da Água. O projeto contou com a colaboração dos artistas piracicabanos Diógenes Moura, Lary Peace e João Ariozo, que transformaram o espaço com desenhos divertidos.

“É muito importante chamar a atenção para a preservação do meio ambiente, da conservação do patrimônio, com valorização dos artistas locais e criação de novos espaços de manifestação gráfica. Já estamos programando uma nova etapa deste trabalho, que acontecerá nos muros que margeiam a rua Luiz de Queiroz. Esperamos contar com o apoio dos artistas da cidade”, disse Ronald Pereira, presidente do Semae.

Com autorização do Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural (Codepac), as equipes realizaram a limpeza e preparação dos muros antes da aplicação das pinturas. Os painéis apresentam mensagens voltadas à preservação do meio ambiente e aos cuidados com a rede elétrica para evitar acidentes, agregando arte e conscientização ao espaço urbano.

“Foi uma alegria poder participar desse projeto. Tenho 15 anos de carreira, sou piracicabano nato, e vejo a cidade como um polo artístico, que sedia grandes salões de arte, que conta com uma produção artística palpável. Estar entre os que têm o privilégio de poder trabalhar com arte, para mim, é uma grande satisfação. Abrir espaço para os artistas da cidade é de muita importância, principalmente porque cria oportunidades de apresentar novos talentos”, destacou Diógenes Moura.

Diógenes explicou que as inspirações para a arte do painel foi a fauna existente no entorno do rio Piracicaba. “O local serve como um cartão-postal de entrada para a Rua do Porto, onde estão o Museu da Água, o Engenho Central. Por isso, a ideia foi em retratar uma fauna encantada, estilizada, como forma de exaltar a fauna que vive às margens e no rio”, disse.

Esta publicação é para assinantes pagos.

Já é um assinante pago? Entrar
© 2025 Viletim
Privacidade ∙ Termos ∙ Aviso de coleta
Comece a escreverObtenha o App
Substack é o lar da grande cultura