Pesquisa CRECISP mostra queda em vendas de imóveis em agosto e alta nas locações em Piracicaba e região!
Foram consultadas 42 imobiliárias das cidades de Águas De São Pedro, Araras, Capivari, Charqueada, Cordeirópolis, Elias Fausto, Leme, Limeira, Piracicaba, entre outras
O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) publicou um estudo relativo ao mês de Agosto de 2024, comparando os números obtidos nos mercados de venda e locação de casas e apartamentos com os de julho de 2024 em Piracicaba e região.
Foram consultadas 42 imobiliárias das cidades de Águas De São Pedro, Araras, Capivari, Charqueada, Cordeirópolis, Elias Fausto, Leme, Limeira, Piracicaba, Pirassununga, Rio Claro, Rio Das Pedras, Saltinho, Santa Maria Da Serra, São Pedro, Torrinha.
As vendas apresentaram queda de 51,8% e o volume de novos contratos de locação assinados no período teve alta de 32,3%.
Vendas
Casas: 63%; apartamentos: 37%
Locações:
Casas: 77%; Apartamentos: 23%
Vendas em Agosto
A média de valores das casas e apartamentos vendidos no período ficou entre R$ 200 até R$ 300 mil.
A maioria das casas era de 2 dormitórios, com área útil de 101 a 200 m².
A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios, com área útil de até 50 m².
37,5% das propriedades vendidas em Agosto estavam situadas na periferia, 62,5% nas regiões centrais e 0% nas áreas nobres.
Com relação às modalidades de venda, 47,4% foram financiadas pela CAIXA, 5,3% por outros bancos, 21,1% diretamente pelos proprietários, 26,3% dos negócios foram fechados à vista e por consórcios, 0% no período.
Locações em Agosto
A faixa de preço de locação de preferência dos inquilinos de casas e apartamentos ficou em até R$ 1.000,00.
A maioria das casas era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.
A maioria dos apartamentos era de 2 dormitórios com 50 até 100 m² de área útil.
A principal garantia locatícia escolhida pelos locatários foi o fiador. Os novos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia das cidades pesquisadas (49%), na região central (41%) e nas áreas nobres (11%).
E daqueles que encerraram os contratos de locação, 42,9% não informaram a razão da mudança, 14,3% mudaram para um aluguel mais caro e 42,9% mudaram para um aluguel mais barato.