Viva a República Federativa do Maranhão!
Poderia até se tornar um país isolado, reunindo lá Trump, Putin, Xi Jinping, Lula, Dino, Moraes, Maduro e os demais defensores da liberdade de opinião que seja idêntica à opinião desse seleto grupo
Para um bom entendedor, uma letra basta para entender o que está acontecendo com Alexandre de Moraes nos EUA. Ele está sendo classificado como classe C, de censor, pelas leis daquele país. Mesmo que nenhuma medida contra ele seja aplicada, está dado o recado.
Flávio Dino, ministro do STF, apresentou uma solução ao problema do magistrado companheiro. Ao invés de ir para os EUA, Moraes pode muito bem passear pelo Maranhão. Não precisa nem de passaporte.
Sobre censura, por sinal, o próprio presidente Donald Trump também precisa ser avisado de que ele está extrapolando as leis nacionais e poderá ser penalizado por isso.
A situação começa a ficar esquisita quando um magistrado brasileiro precisa ter sua atenção chamada para algo que ele deveria conhecer: a Constituição Americana. Mais sinistro se torna o fato de o presidente americano não respeitar a constituição do seu próprio país. É colapso global.
A República Federativa do Maranhão seria uma boa solução para essa turma toda. Poderia até se tornar um país isolado, reunindo lá Trump, Putin, Xi Jinping, Lula, Moraes, Dino, Maduro, Janja e os demais defensores da liberdade de opinião que seja idêntica à opinião desse seleto grupo.
Evidente que os maranhenses não aceitariam uma ideia terrível como essa, apesar de terem aceitado governantes como Sarney e Dino. Dois erros não justificam um terceiro, não é mesmo?
Os mais agressivos entre eles vão disputar força para o mais forte comandar sozinho, enquanto Lula vai chamar todo mundo para tomar uma cervejinha. Seria bonito de ver, à distância. Até que Putin considere o acarajé baiano uma afronta à soberania nacional e por isso considere, por bem, controlar todo o Nordeste... (É tudo brincadeirinha, tá?)